A Copa do Mundo Militar é um evento com muita história, mas pouco divulgado na mídia do Brasil. O primeiro torneio aconteceu em 1946, em Praga, na República Tcheca, com vitória da Inglaterra diante da extinta Tchecoslováquia. Assim, como a seleção brasileira de futebol, o time militar também obteve um grande crescimento na década de 50. Com participação nos últimos mundiais do lateral direito Anderson Baiano.
Em 1957 que o Brasil foi quarto colocado, sendo a segunda melhor colocação do país na história da competição. Perdendo apenas para 2011, quando foi terceiro colocado no Rio de Janeiro. O último mundial disputado foi em Wuhan, na China.
O lateral chegou a fechar com o seleção Baiano teve que rescindir com o clube candango. Baiano que esteve no Mundial de 2019, realizado na China e afirma que “é uma honra poder vestir a camisa do Brasil e de representar o país em uma competição tão importante”.
Anderson Baiano comenta como é jogar a Copa do Mundo Militar
Além disso, na edição do ano passado o time acabou terminando na terceira colocação, não se classificando para a próxima fase. Uma das maiores dificuldades, apontado por Baiano, é que muitas seleções vão para a competição com jogadores profissionais. “Na Copa do Mundo Militar nos enfrentamos muitas equipes que tem atletas que estão atuando profissionalmente. É o caso da Coreia do Sul, Bahrein, Coreia do Norte, entre outras. Isto qualifica a competição e eleva o nível”.
Equipes como Omã, Argélia e Egito são muito fortes na competição e o Bahrein, por exemplo, apresenta brasileiros naturalizados. Assim, a próxima competição será em 2023 e Anderson Baiano completa, afirmando que “a equipe vem se preparando muito forte para buscar um título inédito para a Seleção”.
Foto destaque: reprodução/asssessoria do jogador